Isabel Miranda (1985, Contagem, Minas Gerais, Brasil) trabalha as vivências, memórias, natureza e o corpo na composição de suas narrativas visuais.
Na busca de dar conta de diversas questões de sua existência, faz parte de seu interesse as narrativas autobiográficas, ficcionais e imagéticas e, se dedica a pensar o corpo negro e suas relações com os espaços, cenários e pessoas. Sua investigação e criação partem de uma memória afetiva de Terra, Terreiro e Território.
Assim, a artista procura refletir em seu trabalho sobre a afetividade e reencantamento da melodia existencial de vidas negras, em diferentes suportes e linguagens.
Entre criações e exposições destaca a participação na Mostra Perplexa de Performances em 2017 e 2019, Performance e o Feminino no Museu Minas Gerais Vale em 2017, Museu de Arte da Pampulha em 2019, XIX Mostra Interna Escola Guignard em 2019, Movências:Corpo Cidade em 2020, CORPUS na BIM – Bienal de Imagem e Movimento em 2020 e Movências (trans)figurações.livro.tempo em 2021. Destaca, também, a criação de Escritas do Corpo em 2021 com livro de artista, fotoperformance, videoperformance e documentário.
Isabel Miranda é graduanda em Licenciatura em Artes Plásticas pela Escola Guignard-UEMG. Sua obra transita por diferentes suportes e linguagens, como fotografia, vídeo, performance, pintura e instalação.
Atua, também, como arte educadora com um trabalho para o olhar e contato sensíveis com a natureza e as narrativas (autobiográficas, ancestrais, afetivas e imaginadas) aliadas ao antirracismo.
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